O secretário-executivo da Secretaria Especial de Representação de Sergipe em Brasília (Serese), Luciano Filho, participou do evento no Palácio do Planalto
A Educação no Brasil recebeu um impulso significativo com o anúncio feito nesta terça-feira (12) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília/DF, com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, o presidente anunciou a criação de mais de 100 novos Institutos Federais no Brasil até 2026. Sergipe será contemplado com dois novos campus: um em Aracaju e outro em Japaratuba.
O Presidente Lula destacou que “é com base na educação que este país pode chegar a ser uma população de primeiro mundo”. Já o Ministro da Educação, Camilo Santana, lembrou que esses investimentos vão trazer resultados efetivos para a vida dos brasileiros. “Com investimento de R$ 2,5 bilhões, os 100 institutos vão ofertar mais 140 mil novas vagas na educação profissional e tecnológica no país”, pontuou.
Ao todo, serão investidos R$ 3,9 bilhões em obras. Segundo o Ministério da Educação, R$ 2,5 bilhões só para as novas unidades e R$ 1,4 bilhão para reforma e construção de novas áreas, como ginásios e refeitórios, em institutos já existentes.
Sergipe esteve presente por meio do secretário-executivo da Secretaria Especial de Representação de Sergipe em Brasília (Serese), Luciano Filho. “Essa iniciativa vai democratizar o acesso à educação de qualidade, proporcionando oportunidades de formação e capacitação para milhares de jovens brasileiros. A criação desses novos institutos federais certamente contribuirá para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, preparando os estudantes para os desafios do mercado de trabalho e para uma cidadania plena”, destacou.
Atualmente o Brasil conta com 682 unidades desses institutos. A verba será viabilizada por meio do Novo PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento). No ano passado, o governo anunciou o aumento de R$ 2,44 bilhões só para universidades e institutos federais, mas a verba está sendo realocada em especial para recomposição do orçamento discricionário (contas básicas) e a outra parte para obras e ações de investimento – como as bolsas estudantis.
